Nadejda Tolokonnikova, de 22 anos, Ekaterina Samutsevich, de 30, e Maria Alejina, de 24, estão em prisão preventiva há cerca de cinco meses.
As acusadas respondem por acusações de "vandalismo" e "incitação ao ódio religioso" por terem cantado no dia 21 de fevereiro uma "oração punk" na catedral do Cristo Salvador de Moscou, pedindo à Virgem Maria que "expulsasse" o presidente Vladimir Putin do poder.
Por sua vez, em uma carta publicada também nesta quinta-feira, Paul McCartney estimulou as três integrantes do grupo a "serem fortes". Em sua carta, disse a elas que ele "e muitos outros que acreditam na liberdade de expressão farão tudo o que estiver ao seu alcance para apoiá-las e a ideia da liberdade artística".
O músico declarou que espera "que as autoridades russas apoiem o princípio da liberdade de expressão para todos os seus cidadãos".
Outros músicos como Madonna, Sting ou Yoko Ono, viúva de John Lennon, manifestaram seu apoio às Pussy Riot.
O veredicto será pronunciado na sexta-feira.