A aparição pública de Julian Assange na sacada da embaixada do Equador em Londres, onde ele está recluso há dois meses, converteu-se, neste domingo, em um espetáculo midiático transmitido ao vivo pela TV, com centenas de fãs aguardando para ver o fundador do site WikiLeaks.
"Não somos uma colônia britânica!", gritavam, com sotaque espanhol, uma dezena de equatorianos, em frente à embaixada. Eles agitavam a bandeira de um improvisado Movimento Equador Reino Unido, e exibiam uma fotografia de Assange.
"Viemos apoiar o senhor Julian e o presidente Correa. Pessoalmente, acredito que o Equador tomou uma boa decisão", disse a jovem Patricia. "Olha, olha isso! Estamos todos com ele!", exclamou, apontando para os colegas, equatorianos que vivem no Reino Unido.
"No Equador, o sentimento é o mesmo, e não apenas no Equador, mas também na Colômbia, Bolívia, Peru, Argentina e em toda a América do Sul, toda a América Latina. Não é um país, somos todos, unidos", afirmou a jovem, enquanto os colegas gritavam "Libertem Assange!"
O australiano, 41, conhece a dimensão internacional de seu caso, e, em seu breve discurso na sacada, agradeceu a vários países da América Latina, enquanto seus simpatizantes vibravam cada vez que um deles era mencionado.
Helicópteros e jornalistas Assange, um "ciberguerreiro" da liberdade de expressão que se tornou um pesadelo para Washington desde que começou a publicar centenas de milhares de documentos secretos sobre as guerras no Iraque e Afeganistão, soube se cercar de manifestantes de todo tipo de movimento.
Uma amostra disso era a variedade de pessoas que aguardavam a sua aparição, entre elas homens e mulheres de todas as idades, alguns vestindo camisetas pedindo a libertação da banda Pussy Riot ou máscaras do movimento Anonymous.
"Não somos uma colônia britânica!", gritavam, com sotaque espanhol, uma dezena de equatorianos, em frente à embaixada. Eles agitavam a bandeira de um improvisado Movimento Equador Reino Unido, e exibiam uma fotografia de Assange.
"Viemos apoiar o senhor Julian e o presidente Correa. Pessoalmente, acredito que o Equador tomou uma boa decisão", disse a jovem Patricia. "Olha, olha isso! Estamos todos com ele!", exclamou, apontando para os colegas, equatorianos que vivem no Reino Unido.
"No Equador, o sentimento é o mesmo, e não apenas no Equador, mas também na Colômbia, Bolívia, Peru, Argentina e em toda a América do Sul, toda a América Latina. Não é um país, somos todos, unidos", afirmou a jovem, enquanto os colegas gritavam "Libertem Assange!"
O australiano, 41, conhece a dimensão internacional de seu caso, e, em seu breve discurso na sacada, agradeceu a vários países da América Latina, enquanto seus simpatizantes vibravam cada vez que um deles era mencionado.
Helicópteros e jornalistas Assange, um "ciberguerreiro" da liberdade de expressão que se tornou um pesadelo para Washington desde que começou a publicar centenas de milhares de documentos secretos sobre as guerras no Iraque e Afeganistão, soube se cercar de manifestantes de todo tipo de movimento.
Uma amostra disso era a variedade de pessoas que aguardavam a sua aparição, entre elas homens e mulheres de todas as idades, alguns vestindo camisetas pedindo a libertação da banda Pussy Riot ou máscaras do movimento Anonymous.