A OEA não chegou a um acordo sobre se tomará medidas diante da destituição de Lugo no dia 22 de junho, por um julgamento político do Congresso que o acusou de "mau desempenho de suas funções". O então vice-presidente Federico Franco assumiu a Presidência.
Alguns países, como Venezuela, Nicarágua, Equador e Bolívia, pediram a suspensão do Paraguai da OEA, enquanto outros propuseram convocar os chanceleres da organização de 34 países membros para debater o tema.
Alguns países, como os Estados Unidos e o Canadá e o próprio secretário geral da organização, José Miguel Insulza, alertaram para a suspensão do Paraguai, por causa das sanções econômicas que isso acarretaria.
A União das Nações Sul-americanas (Unasul) e o bloco econômico Mercosul suspenderam o Paraguai até as eleições presidenciais de abril como represália, já que vários presidentes da região consideraram a saída de Lugo um golpe de Estado.