"Quando mostramos a realidade da tirania castrista, Paul Ryan mudou de ideia e se tornou nosso maior aliado a favor da causa da liberdade de Cuba", apontou e acrescentou que esse tema agora não significava uma contradição em relação ao posicionamento defendido pelos importantes políticos de origem cubana da Flórida, como a congressista Ileana Ros-Lehtinen e o senador Marco Rubio.
Segundo Diaz Balart, "o congressista Ryan admite que cometeu um erro no início de sua carreira política, mas refletiu e está fazendo o certo" agora.
"Por outro lado, quem não aprendeu e continua fazendo concessões a um Estado terrorista é o presidente (Barack) Obama. É uma pena que ele nunca aprenda com seus erros", acusou.
Ryan, atual presidente do Comitê de Orçamento da Câmara Baixa, optou por afrouxar ou encerrar o embargo a Cuba "em 20 de 24 votações" das quais participou entre 2000 e 2007, indicou na quarta-feira a ONG Escritório em Washington para Assuntos Latino-americanos (WOLA, na sigla em inglês), em um comunicado.