A decisão das autoridades dos Estados Unidos deve atender a cerca de 70 mil funcionários de equipes que prestaram socorro durante os ataques e pessoas que se encontravam nas imediações. Há suspeitas de que as pessoas foram expostas a componentes químicos presentes nos destroços dos ataques. A desconfiança é que alguns sobreviventes desenvolveram diferentes tipos de câncer.
Em 11 de setembro de 2001, houve uma série de ataques suicidas coordenados pela rede Al Qaeda em cidades norte-americanas. De manhã, 19 homens ligados à rede sequestraram quatro aviões comerciais de passageiros e usaram dois deles para atingir as Torres Gêmeas do World Trade Center, em Nova York.
Os ataques às Torres Gêmeas mataram todos que estavam nos aviões e muitos dos que trabalhavam nos edifícios. Os prédios desmoronaram em duas horas, destruindo construções vizinhas e causando outros danos. O terceiro avião de passageiros caiu contra o Pentágono, em Arlington, Virgínia, nos arredores de Washington.
O quarto avião caiu em um campo próximo de Shanksville, na Pensilvânia, depois que alguns de seus passageiros e tripulantes tentaram tomar o controle do avião, que os sequestradores tinham encaminhado para Washington. Não houve sobreviventes em qualquer um dos voos.
No total, cerca de 3 mil pessoas morreram, inclusive os 19 sequestradores. O governo dos Estados Unidos respondeu aos ataques a partir do movimento denominado Guerra ao Terror. Sob coordenação dos norte-americanos, houve a invasão ao Afeganistão. Vários países também reforçaram a legislação antiterrorismo e ampliaram os poderes de aplicação da lei.