O presidente egípcio, o islamita Mohamed Mursi, condenou nesta quinta-feira os "ataques" contra o profeta Maomé depois da divulgação de um vídeo ofensivo ao islã, mas rejeitou a violência que a situação provocou no Egito e em outros países árabes.
"É nosso dever proteger nossos hóspedes e aqueles que vêm do exterior. Peço a todos que levem em consideração, que não transgridam a lei no Egito e não ataquem as embaixadas", disse o presidente.
Mursi condenou o ataque contra o consulado dos Estados Unidos em Benghazi (leste da Líbia) que matou quatro americanos, incluindo o embaixador.