A onda de violência na Síria leva um ano e meio, tendo matado mais de 25 mil pessoas, segundo organizações não governamentais. A violência provoca também a fuga em massa de sírios que procuraram refúgio nos países vizinhos.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas está dividido internamente em relação às medidas que devem ser implementadas na Síria. Para um grupo de países, liderados pelos Estados Unidos, a intervenção é a alternativa. Mas os governos da Rússia e da China rejeitam a proposta. Sem consenso, não há como adotar medidas por meio do conselho.
Patriota disse que situação considerada também “preocupante” ocorre na Líbia, país que, no ano passado, sofreu intervenção militar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e, atualmente, dispõe de um elevado arsenal de armas e munições. Além disso, a situação do país afeta toda a região. “Há contaminação dos países vizinhos pela Líbia”, destacou o chanceler.