"Sabemos que essas imagens podem ser muito chocantes para muitas pessoas" e podem provocar reações violentas, explicou Carney.
"Mas nós ressaltamos regularmente a importância de proteger a liberdade de expressão, que faz parte de nossa Constituição. Desta forma, não questionamos o direito de tais coisas serem publicadas, simplesmente o julgamento", acrescentou o porta-voz.
Enquanto países árabes e muçulmanos são cenários de manifestações, às vezes violentas, contra interesses americanos e ocidentais desde a difusão de trechos de um filme ofensivo ao Islã produzido nos Estados Unidos, Carney destacou mais uma vez "por mais chocantes que essas (publicações) possam ser, não justificam, em hipótese alguma, a violência".