O comandante da polícia assinou um decreto no qual explica ao interessado que a manifestação foi proibida.
"Se o organizador mantivera a manifestação, corre o risco de seis meses de prisão e a pagar 7.500 euros de multa", afirmou uma fonte policial, que não revelou detalhes sobre autor do pedido.
O primeiro-ministro francês, Jean-Marc Ayrault, já havia informado na quarta-feira que a manifestação seria proibida.
A convocação para protestar no sábado, em Paris e várias grandes cidades da França, fundamentalmente contra o filme "Inocência dos Muçulmanos", além das charges de Maomé publicadas na revista francesa Charlie Hebdo de caricaturas de Maomé, está circulando nas redes sociais.