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Nova manifestação no Líbano contra filme anti-IslãProtestos contra filme anti-islã e charges deixam 17 mortos no Paquistão Cinemas incendiados no Paquistão em protesto contra filme anti-Islã Ao menos 11 feridos em manifestação contra filme anti-Islã no PaquistãoAtriz processa produtor de filme anti Islã nos EUAAtaque de avião sem piloto mata 3 no PaquistãoDetido produtor do filme que abalou mundo muçulmanoTaleban retira ministro paquistanês de lista de alvosPresidente do Irã condena filme islamofóbico, mas pede moderação nos protestosEUA condenam recompensa por morte de autor de filme anti-islâmico"Também peço aos irmãos talibãs e da Al-Qaeda para que se associem a esta nobre ação", disse o ministro, acrescentando que mataria o autor do vídeo com suas próprias mãos se tivesse a oportunidade. "E depois podem me enforcar", acrescentou.
O Paquistão foi o principal foco muçulmano de manifestações contra o filme. Na sexta-feira, depois da grande oração, um grande protesto resultou em atos de violência, que deixaram 21 mortos.
Protestos em Bangladesh
Muitas escolas, lojas e escritórios permaneceram fechados neste domingo em Bangladesh após uma convocação de greve dos partidos da oposição para protestar contra um vídeo anti-islâmico americano e charges de uma revista francesa que deixaram o mundo muçulmano em pé de guerra.
Milhares de policiais vigiavam as ruas da capital Daca, que nos domingos reúnem multidões neste país de 153 milhões de habitantes, dos quais 90% são muçulmanos. Quarenta ativistas islâmicos foram detidos por tentar de levantar uma barricada em uma das principais avenidas da cidade e atirar pedras contra os policiais. Vários partidos islamitas, aliados do principal partido da oposição, convocaram a greve para protestar contra o vídeo "Inocência dos Muçulmanos", filme de baixo orçamento e péssima qualidade que ainda provoca comoção no mundo muçulmano.
Os partidos islamitas de Bangladesh também querem protestar contra a publicação de charges do profeta Maomé na revista satírica francesa Charlie Hebdo. No sábado, 50 pessoas ficaram feridas em Bangladesh em um protesto que havia sido proibido.