"Sou contra uma intervenção estrangeira pela força no que está acontecendo na Síria", declarou Mursi.
"Não aprovo e acredito que se acontecesse seria um grave erro", completou, com a ajuda de um intérprete.
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Emissário da ONU afirma que conflito se agravou na Síria Violências na Síria deixaram 29.000 mortos desde o início da revoltaAnistia Internacional alerta que crianças são as principais vítimas na SíriaViolentos combates na sede do Estado-Maior em DamascoViolência deixa 85 mortos na Síria; disparo atinge GolãEgito se opõe à intervenção militar na SíriaConflitos armados e disputa territorial entre China e Japão estão entre os temas da Assembleia Geral da ONUDirigente rebelde sírio sofre tentativa de assassinatoPresidente do Irã afirma que apoiar gays é coisa de capitalistas"Ao presidente Assad não resta mais alternativa que ir embora. Não há espaço para reformas políticas. O povo quer mudanças e a vontade do povo deve ser respeitada", disse.
"O regime deve ter compreendido que a solução militar não acabará com a revolução. Dezenas de milhares de pessoas morreram e outras ainda podem morrer. Assim, o principal é acabar com o banho de sangue"", destacou.
De acordo com ativistas sírios, mais de 29.000 pessoas já morreram no conflito.