Leia Mais
EUA farão o que devem para impedir arma nuclear do IrãNúmero de desempregados na França cresce em agostoFrança pede envio urgente de força militar ao MaliFrança discute nova lei antiterrorismoParlamento francês debate sobre tratado fiscal que divide a esquerda Rádios e televisões estatais francesas em greve contra cortes"Os pregadores do ódio, os partidários do obscurantismo, os integristas, os que querem atacar nossos valores e nossas instituições, os que negam os direitos das mulheres, não têm espaço na República. Os que estão em nosso território para desafiar nossas leis, para atacar os fundamentos de nossa sociedade não devem permanecer nela", completou.
"O racismo, o fundamentalismo não são o islã", ressaltou Valls, antes de elogiar a prudência dos líderes muçulmanos que pediram calma a sua comunidade após a publicação por uma revista satírica de charges de Maomé, assim como "a maturidade demonstrada pelos muçulmanos da França na ocasião".
"Para estar na França ou para viver na França, não há nenhuma necessidade de renunciar a sua fé nem de renegar suas origens", completou.
Na semana passada, várias manifestações foram convocadas após a publicação das charges de Maomé, mas o governo francês proibiu as manifestações e mobilizou um importante dispositivo policial preventivo.