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Ao citar o emissário Lakhdar Brahimi, ele ressaltou que "o êxito de qualquer esforço internacional (para resolver a crise síria) requer, além do compromisso do governo sírio, obter dos Estados que apoiam grupos armados (na Síria), em particular Turquia, Arábia Saudita, Qatar, Líbia e outros, o compromisso pelo fim do envio de armas, do financiamento, do treinamento e do abrigo a grupos terroristas". Esses países devem, pelo contrário, "promover o diálogo e a renúncia à violência".
Mouallem pediu que "todos os países representados na Assembleia Geral façam pressão para acabar com a violência, através do fim do armamento, financiamento e treinamento de grupos terroristas".
Ele também pediu que a oposição trabalhe ao lado do governo para pôr fim ao derramamento de sangue, destacando que Damasco "continua a acreditar em uma solução política" .
Por fim, criticou as sanções internacionais contra Damasco, argumentando que elas "prejudicam as condições de vida dos cidadãos sírios".
"Como podem impor sanções contra os bancos, o sistema de saúde e transportes, e fingir que se preocupam com o interesse dos sírios?", disse à tribuna da Assembleia.