“Apenas uma Palestina livre e soberana poderá atender aos legítimos anseios, inclusive de Israel, por paz com seus vizinhos, segurança nas fronteiras e estabilidade política regional”, disse Dilma, no último dia 2, no Peru.
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Ela defendeu a busca pelo “caminho do diálogo” nas situações de conflito e mencionou o esforço na Aspa. Na ocasião, a presidenta ressaltou o apoio do Brasil ao enviado especial das Nações Unidas e da Liga Árabe à Síria, Lakhdar Brahimi.
Em várias ocasiões, Dilma e Patriota referiram-se às preocupações em torno dos confrontos armados não só na Síria, como também na Líbia e no Iraque. O governo brasileiro é contra intervenções militares externas em caso de conflitos nos países muçulmanos. “A solução para os problemas enfrentados pelos países árabes, do nosso ponto de vista, só poderá ser encontrada por eles próprios”, destacou a presidenta.
Nas reuniões que terá em Tel Aviv, em Israel, e Ramalah, na Cisjordânia, Patriota também deverá mencionar a defesa do governo brasileiro na promoção do desarmamento nuclear e da não proliferação de armas nucleares. O Brasil defende a criação de uma zona livre de armas de destruição em massa no Oriente Médio.