Com uma taxa de emprego próxima de 25%, o governo da Espanha colocou em prática duras medidas de austeridade, enquanto os parceiros do país na zona do euro ofereceram uma linha de até 100 bilhões de euros para ajudar o sistema financeiro, afetado pelo estouro da bolha no setor imobiliário. "Eles querem apenas nos enganar quando pedem a nós que paguemos com os cortes nos serviços públicos", afirmou a estudante Laura Lavinia, de 19 anos. As informações são da Associated Press.
Espanhóis fazem panelaço contra austeridade
Milhares de espanhóis saíram às ruas de Madri neste sábado para protestar contra os planos de austeridade implementados nos últimos meses pelo governo da Espanha. Os participantes bateram panelas e sopraram apitos durante a manifestação. Era possível ler faixas e cartazes com inscrições como "a dívida não é nossa, então não vamos pagar" e "dívida ilegítima, governo ilegítimo". A funcionária pública Maria Costa, de 34 anos, levou seus dois filhos para o protesto. "Nós não pressionamos os bancos a emprestarem quantias absurdas de dinheiro a especuladores imobiliários gananciosos, mas eles querem que nós paguemos pelos erros deles", opinou Maria.
Com uma taxa de emprego próxima de 25%, o governo da Espanha colocou em prática duras medidas de austeridade, enquanto os parceiros do país na zona do euro ofereceram uma linha de até 100 bilhões de euros para ajudar o sistema financeiro, afetado pelo estouro da bolha no setor imobiliário. "Eles querem apenas nos enganar quando pedem a nós que paguemos com os cortes nos serviços públicos", afirmou a estudante Laura Lavinia, de 19 anos. As informações são da Associated Press.
Com uma taxa de emprego próxima de 25%, o governo da Espanha colocou em prática duras medidas de austeridade, enquanto os parceiros do país na zona do euro ofereceram uma linha de até 100 bilhões de euros para ajudar o sistema financeiro, afetado pelo estouro da bolha no setor imobiliário. "Eles querem apenas nos enganar quando pedem a nós que paguemos com os cortes nos serviços públicos", afirmou a estudante Laura Lavinia, de 19 anos. As informações são da Associated Press.