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Terroristas na Argélia vieram de vários países, afirma FrançaPresidente da Colômbia culpa terroristas por morte de refém na ArgéliaExército captura cinco extremistas na ArgéliaNúmero de japoneses mortos na Argélia chega a 10UE propõe reunião internacional sobre o Mali dia 5 de fevereiroEntenda a crise no Mali"Prometemos mais operações nos países que participaram na cruzada contra Azawad , se não mudarem sua decisão", disse em comunicado o grupo liderado por Belmokhtar. No texto, os estremistas destacam os "irmãos muçulmanos" e a "necessidade de abandonarem os locais dirigidos por empresas estrangeiras, especialmente francesas, para pouparem suas vidas".
Na semana passada, o grupo atacou um campo de exploração de gás, em In Amenas, na fronteira entre a Argélia e a Líbia, e fez estrangeiros reféns. Ao final da operação, segundo o governo argelino, no total foram mortos 23 reféns argelinos e estrangeiros e 32 sequestradores.
Os grupos extremistas islâmicos, que representam três comandos distintos, ocupam o Norte do Mali, enquanto o governo tem o controle do Sul do país. A população se queixa da insegurança e das pressões por parte dos extremistas que aplicam a sharia, que é a aplicação dos preceitos islâmicos no cotidiano.