O ministro da Defesa da França, Jean-Yves Le Drian, disse que a ação promovida no Mali (África) representa a "reconquista total" do país. Ele acrescentou que as Forças Armadas da França não vão deixar que se mantenham como "áreas de resistência". Segundo ele, o objetivo do governo francês é que as forças africanas assumam o papel de comando nas operações.
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França e Mali continuam ofensiva contra grupos islamitas armadosTerroristas na Argélia vieram de vários países, afirma FrançaForça africana no Mali terá 5,5 mil soldados, diz FrançaMerkel e Hollande celebram 50 anos do armistício franco-alemãoEstratégia islamita no Mali é de saquear e semear o caos, dizem especialistasUE propõe reunião internacional sobre o Mali dia 5 de fevereiroLe Drian destacou que as missões militares francesas tentam impedir o avanço dos grupos extremistas islâmicos com ações aéreas e terrestres. Os grupos extremistas islâmicos, que representam três comandos distintos, ocupam o Norte do Mali, enquanto o governo tem o controle do Sul. A população se queixa da insegurança e das pressões por parte dos extremistas que adotam a sharia, a aplição dos preceitos islâmicos no cotidiano.