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Argentina diz que habitantes das Malvinas não têm legitimidadeFMI faz moção de censura à Argentina por maquiagem de indicadoresKirchner pede reunião extraordinária do FMI para examinar situação da ArgentinaArgentina reitera que Irã aceita interrogatório de acusados por atentado em Buenos AiresO Centro Açúcareiro da Argentina também informou que o abastecimento do mercado é normal. "A indústria fornece produtos a preços acordados com o governo e nos volumes que atendam à demanda do mercado", disse o presidente da organização, Fernando Nebbia, em nota.
O presidente da Associação de Supermercados Unidos, Juan José Vasco Martinez, garantiu que não há problemas de fornecimento. Para ele, a ausência de alguns produtos é causada apenas pela safra e a época. De acordo com Martinez, o compromisso dos supermercados "é colaborar com a política dos consumidores e o apoio financeiro do governo."
O acordo para o congelamento de preços, válido até 1º de abril, foi firmado com vários setores da indústria e do comércio. A medida intensificou a sensação de incerteza e desconfiança em relação aos rumos da economia do país.
Anteontem (6), dez das principais redes de eletrodomésticos e de eletrônicos da Argentina veicularam anúncios nos jornais informando que seus preços estão congelados. Segundo o texto, os empresários comprometeram-se a seguir os donos de supermercados, que no dia anterior (5) adotaram o congelamento.