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Pela primeira vez desde a internação de Chávez, Patriota viaja à Venezuela Patriota diz que brasileiros que quiserem deixar áreas de conflito terão apoioPatriota reafirma apoio do Brasil a processo de paz na ColômbiaO Conselho de Segurança da ONU é formado por 15 países – cinco permanentes e dez rotativos, que se revezam a cada dois anos. O órgão é responsável pela definição de medidas de segurança para as regiões em conflito. Os debates, na próxima semana, concentram-se em um tema único: a proteção de civis em áreas de confronto armado.
Atualmente, a comunidade internacional está preocupada com os conflitos no Mali (África), onde forças de segurança do governo combatem os extremistas islâmicos com o apoio da França. A Guiné-Bissau vive em clima de tensão e insegurança depois de um golpe de Estado. A Síria, em março, completa dois anos de confrontos armados devido à disputa política entre forças internas.
Há ainda temas considerados constantes nas discussões internacionais, como o impasse envolvendo israelenses e palestinos, além do programa nuclear iraniano, que gera dúvidas sobre os fins não pacíficos do projeto e provoca reações da comunidade internacional contra o governo, levando à adoção de medidas restritivas.
Ao mencionar a chamada “responsabilidade ao proteger”, Patriota deverá reiterar que a prevenção é a melhor política e que a comunidade internacional deve se empenhar para aumentar os esforços, por meios pacíficos, para combater as ameaças de violência. Repetidas vezes, o chanceler disse que o uso da força deve produzir o “mínimo o possível” de violência e de instabilidade.
Patriota irá para os Estados Unidos direto da Venezuela, onde estará neste sábado (9). Nos Estados Unidos, ele faz também uma palestra na Harvard Kennedy School of Government, em Cambridge, no estado de Massachusetts. Em abril do ano passado, a presidenta Dilma Rousseff fez palestra no mesmo local, quando mencionou os avanços econômicos do Brasil e o respeito aos preceitos democráticos no país.