“Queremos mostrar aos jovens que a vida tem sentido e que eles devem evitar as drogas e outras ameaças”, disse o bispo auxiliar. Para ele, há grandes desafios, sendo um deles ajudar os jovens na educação e acompanhar a formação deles. A campanha ocorre durante a quaresma e propõe, a cada ano, a mobilização de toda a sociedade a partir de um tema específico. O objetivo, de acordo com a CNBB, é renovar a consciência da responsabilidade de todos na busca por uma sociedade mais justa e fraterna.
Em BH, a abertura da 50ª Campanha da Fraternidade (veja acima a programação) é realizada pela arquidiocese, via Vicariato Episcopal para a Ação Social e Política e Secretariado Arquidiocesano de Juventude. Centenas de jovens são esperados na Praça da Pampulha, numa prévia da Semana Missionária, ou Pré-Jornada.
“Fiquei triste com a renúncia do papa, mas o compreendo, pois se trata de uma decisão madura. Creio que um novo pontífice vai trazer mais vigor à JMJ”, disse, ontem, o secretário-geral da Semana Missionária, Rafael Pujoni Morais, que, em 2011, esteve na JMJ de Madri, Espanha. Para Rafael, a cidade vai ficar bem movimentada, pois no mesmo período (terceira semana de julho) será realizado o Congresso Mundial de Universidades Católicas, o Encontro Internacional da Família Vicentina e o Festival de Artes, dentro da Pré-Jornada. A maior parte das delegações que chegarão a BH vem da América Latina (60%), Europa (25%) e o restante da Ásia, EUA e Canadá. Na empreitada, Rafael trabalha com dom João Justino, bispo coordenador da Pré-Jornada, e comissão arquidiocesana formada por 40 pessoas.