A Polícia israelense manifestou sua intenção de impedir que um grupo de ativistas feministas judias reze em voz alta na quinta-feira diante do Muro das Lamentações, desafiando a proibição para as mulheres de rezar no lugar mais sagrado do judaísmo em Jerusalém.
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No entanto, Shira Pruce, porta-voz da associação Mulheres do Muro, indicou que as ativistas deste grupo tentarão rezar na quinta, primeiro dia do mês de Iyar, na parte principal do Muro "como sempre fazemos" no início do mês.
A polícia interveio em outras ocasiões para impedir que as mulheres rezassem em frente ao Muro das Lamentações, chegando a detê-las em alguns momentos.
A decisão da justiça de 2003 indica que "deixar que as mulheres desafiem a tradição e a lei religiosas judaicas, ao rezar na área reservada aos homens neste lugar particularmente sagrado, representa um risco para a segurança pública".
As mulheres têm o direito de rezar diante do Muro das Lamentações, mas em silêncio.