O estado de saúde do príncipe Philip, marido da rainha Elizabeth II da Inglaterra, submetido na sexta-feira a uma "operação exploratória" na região abdominal sob anestesia geral, é "estável", anunciou neste sábado o Palácio de Buckingham.
Na tarde de sexta-feira, o Palácio de Buckingham havia informado que, na etapa inicial, o duque de Edimburgo, que completa 92 anos na segunda-feira, evoluía "satisfatoriamente" e que os resultados seriam analisados. O príncipe consorte foi internado na quinta-feira na London Clinic, no centro da capital inglesa.
O palácio anunciou que o príncipe poderia permanecer até duas semanas hospitalizado, mas insistiu que a operação estava programada e responde a exames feitos na última semana. Buckingham não informou a natureza da intervenção se tratava, limitando-se a dizer que era uma "operação exploratória".
Mas a imprensa local, citando especialistas, indicava que podia se tratar de uma laparoscopia, uma cirurgia pouco invasiva que consiste em introduzir um dispositivo através de uma pequena incisão para examinar a cavidade pélvica abdominal. O jornal The Times falou, por sua vez, de uma laparotomia, que requer uma incisão maior para explorar e eventualmente tratar os problemas no abdômen.
Na tarde de sexta-feira, o Palácio de Buckingham havia informado que, na etapa inicial, o duque de Edimburgo, que completa 92 anos na segunda-feira, evoluía "satisfatoriamente" e que os resultados seriam analisados. O príncipe consorte foi internado na quinta-feira na London Clinic, no centro da capital inglesa.
O palácio anunciou que o príncipe poderia permanecer até duas semanas hospitalizado, mas insistiu que a operação estava programada e responde a exames feitos na última semana. Buckingham não informou a natureza da intervenção se tratava, limitando-se a dizer que era uma "operação exploratória".
Mas a imprensa local, citando especialistas, indicava que podia se tratar de uma laparoscopia, uma cirurgia pouco invasiva que consiste em introduzir um dispositivo através de uma pequena incisão para examinar a cavidade pélvica abdominal. O jornal The Times falou, por sua vez, de uma laparotomia, que requer uma incisão maior para explorar e eventualmente tratar os problemas no abdômen.