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Morre jovem belga que combatia na SíriaRegime intensifica ofensiva na SíriaONU exige acesso humanitário imediato a cidade síriaEm razão do rápido avanço das tropas de Assad, os funcionários disseram que o governo pode aprovar o envio de ajuda letal para os rebeldes nos próximos dias.
O presidente e seus conselheiros também avaliam os méritos de uma medida menos provável, que seria o envio de poder aéreo para implantar uma zona de exclusão aérea sobre o país, informaram autoridades.
As reuniões na Casa Branca acontecem no momento em que as forças de Assad parecem se preparar para um ataque contra a importante cidade de Homs, o que pode interromper a ligação da oposição com o sul do país. Cerca de 5 mil combatentes do Hezbollah estão síria, ajudando o governo de Assad a intensificar sua campanha contra os rebeldes, após a tomada de Qusair, perto da fronteira do Líbano na semana passada. O Hezbollah é uma organização paramilitar xiita libanesa que apoia Assad.
Líderes opositores sírios advertiram Washington de que a rebelião pode enfrentar perdas devastadoras e irreversíveis sem um apoio maior.
O secretário de Estado John Kerry adiou uma viagem planejada para esta segunda-feira para Israel e para outros três países do Oriente Médio para participar das discussões na Casa Branca, informaram funcionários. Ele deve viajar para a região mais no final da semana.
Embora nada tenha sido decidido de forma concreta, autoridades norte-americanas disseram que Obama está inclinado a assinar o envio de armas para unidades rebeldes moderadas. Os Estados Unidos têm falado sobre a possibilidade de armar a oposição nos últimos meses, mas tem hesitado porque não quer que militantes ligados à Al-Qaeda e outros extremistas que lutam com milícias contra Assad tenham acesso às armas.