A Irmandade Muçulmana denunciou nesta quinta-feira a instauração de um "Estado policial" no Egito, um dia depois que as Forças Armadas derrubaram na quarta-feira o presidente islamita Mohamed Mursi.
"A Irmandade Muçulmana rejeita o terror do Estado policial que prendeu figuras da confraria", indicou o movimento islamita em um comunicado.