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Estado de Minas

Exército egípcio pede unidade e reconciliação após golpe

Forças armadas pedem para que população rejeite ideia de vingança


postado em 04/07/2013 19:58 / atualizado em 04/07/2013 22:51

Opositores e simpatizantes do ex-presidente Mursi estão nas ruas, em situação de tensão(foto: REUTERS/Suhaib Salem )
Opositores e simpatizantes do ex-presidente Mursi estão nas ruas, em situação de tensão (foto: REUTERS/Suhaib Salem )

O Exército egípcio fez um apelo à unidade e "reconciliação" na madrugada desta sexta-feira, depois do golpe de Estado que derrubou o presidente Mohamed Mursi e os mais importantes dirigentes da Irmandade Muçulmana.

 

As Forças Armadas pediram, sobretudo, que se rejeite "a vingança" para que seja possível "concretizar a reconciliação nacional", em um texto publicado na página oficial de seu porta-voz no Facebook. Ainda segundo a nota, "as medidas excepcionais e arbitrárias contra qualquer movimento político" devem ser evitadas.

 Ao mesmo tempo em que os partidários de Mursi convocaram uma manifestação para esta sexta em apoio ao presidente afastado, o que leva a temer novos e sangrentos confrontos, o Exército destacou que "as reuniões pacíficas e a liberdade de expressão são direitos garantidos para todos".

 Nesta quinta-feira de manhã, o presidente da Alta Corte Constitucional prestou juramento como o novo presidente interino, no lugar de Mursi.


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