"Eu estou trabalhando com as autoridades durante o fim de semana para garantir a implementação rápida e efetiva da documentação para as remessas atuais", disse ela. "Nós trabalhamos em uma solução pragmática para permitir que as cargas sejam liberadas e o comércio continue", afirmou.
A Nova Zelândia enviará cartas de garantia à China para os embarques em andamento. Cerca de 25% dos mais de 1.300 carregamentos, ou cerca de 30 mil toneladas, podem sofrer atrasos, mas isso ocorrerá por apenas alguns dias, prevê a ministra.
Autoridades chinesas visitarão a Nova Zelândia na próxima semana para ajudar na implementação da nova certificação, acrescentou Kaye. A China apreendeu milhões de dólares em carnes congeladas e in natura da Nova Zelândia em maio, quando Pequim começou a China a reforçar os procedimentos de segurança alimentar em maio depois da descoberta de carnes e produtos lácteos contaminados no país. A mídia estatal chinesa relatou que carne de rato e raposa estavam sendo vendidas como se fossem carne bovina e de carneiro.