Uma pesquisa global revela interessantes diferenças culturais quando se trata do comportamento na praia ao redor do mundo, incluindo os países com maior probabilidade de acontecer topless e aqueles em que as sungas são mais aceitas. No relatório anual Flip Flop Report, mais de 8.600 pessoas em 21 países responderam a perguntas sobre tudo, desde o seu conforto com a nudez ao medo de tubarões e atividades favoritas na praia.
Entre os entrevistados norte-americanos, apesar de ter muito menos praias que seus vizinhos do sul, as mulheres canadenses parecem ser menos conservadoras do que as dos EUA, já que tinham cerca de duas vezes mais chances de ter feito topless, com 15% contra 8%.
Sem nenhuma surpresa, os países que estavam menos confortáveis com topless e nudez nas praias são aqueles culturalmente conservadores ou onde a religião desempenha um papel importante na vida diária das pessoas. Entre as regiões estão o Sudeste da Ásia, Índia, Coreia do Sul, Malásia, Singapura e Japão. Os europeus são os mais tolerantes com o nudismo.
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Site britânico elege os 10 melhores bares do mundo localizados em praias Praias de Nova York são liberadas sete meses depois do furacão SandyConheça a menor praia do mundoAs sungas são mais aceitas na França, onde 91% deram sua aprovação, seguida pela Itália, com 87%. Entre os banhistas japoneses esse número cai para 29% e 34% dos noruegueses acham sungas particularmente desagradáveis.
Caminhadas, observação de pessoas, natação e banhos de sol foram classificadas como algumas das atividades de praia mais populares entre os norte-americanos, enquanto os frequentadores das praias da Malásia e de Cingapura, onde as preocupações com o envelhecimento são particularmente altas, são os menos propensos a tomar banhos de sol.
E qual seria o país onde há mais castelos de areia nas praias? Índia é a resposta. Por lá, mais da metade dos banhistas constroem mini-castelos na areia. Globalmente, enquanto as férias na praia são classificadas como o tipo mais popular entre os americanos entrevistados sobre turismo, o inverso acontece entre franceses, espanhóis, holandeses, australianos, japoneses e cingapurianos, que colocaram as férias culturais no lugar de um descanso na praia.