Sete pessoas morreram em um tiroteio em um edifício residencial em Hialeah, a zona mais latina de Miami, onde um homem tomou os vizinhos como reféns desde a tarde de sexta-feira até morrer pelas mãos da polícia na madrugada deste sábado, confirmou um sargento.
"Seis pessoas inocentes morreram e também o suspeito que iniciou esta situação", disse à AFP o sargento Eddie Rodríguez, porta-voz do Departamento de Polícia de Hialeah, no noroeste de Miami.
Rodríguez explicou que até o momento não se sabe o motivo do crime e que as autoridades estão iniciando os trabalhos de identificação das vítimas. O edifício, localizado no coração de uma cidade majoritariamente de origem cubana, abriga cerca de 90 famílias. Até o momento não se sabe se o suspeito que iniciou o tiroteio vivia no prédio.
"O incidente começou depois das 18h30 locais de sexta-feira e terminou às 02h30 da manhã deste sábado, quando uma equipe da unidade SWAT da polícia invadiu o edifício e entrou no apartamento, no qual o suspeito se encontrava com um casal de vizinhos como reféns", indicou o sargento.
Segundo Rodríguez, "este casal de reféns não conhecia o suspeito e tentou durante horas negociar com ele para que se rendesse, mas, ao não ser possível, a polícia precisou agir". Estes reféns, um homem e uma mulher, saíram ilesos do confronto que terminou com a morte do suspeito. Entre os mortos - três homens e três mulheres -, está um casal de idade avançada, os únicos identificados até agora por sua filha: Italo Pisciotti, de 78, e Samira Pisciotti.
Também foi identificado um morador de origem equatoriana, que não tinha relação com o casal, revelou a polícia de Hialeah, acrescentando que os idosos eram os administradores do edifício. A filha do casal morto, Sharima Pisciotti, que disse ser colombiana, afirmou que seus pais foram "ver um inquilino que havia feito uma queixa, e parece que houve uma discussão, a pessoa começou a atirar", disse ao canal de notícias local Univision. "Eu vi minha mãe morta. Morreu na hora do disparo", contou ela, que disse ter ouvido de 15 a 20 tiros.
Segundo os policiais, os disparos teriam acontecido em vários andares do prédio, até que o suspeito decidisse se entrincheirar em um apartamento, fazer seus moradores de reféns e esperar pelo trágico desfecho. A polícia ainda não quis confirmar nem as identidades, nem as nacionalidades das demais vítimas, que inclui um homem que caminhava para seu apartamento na rua em frente ao local onde o agressor começou a atirar.
De acordo com o jornal "El Nuevo Herald", citando relato de moradores, o suposto assassino era um cubano na faixa dos 50 que morava no conjunto residencial com a mãe, já bem idosa.
"Seis pessoas inocentes morreram e também o suspeito que iniciou esta situação", disse à AFP o sargento Eddie Rodríguez, porta-voz do Departamento de Polícia de Hialeah, no noroeste de Miami.
Rodríguez explicou que até o momento não se sabe o motivo do crime e que as autoridades estão iniciando os trabalhos de identificação das vítimas. O edifício, localizado no coração de uma cidade majoritariamente de origem cubana, abriga cerca de 90 famílias. Até o momento não se sabe se o suspeito que iniciou o tiroteio vivia no prédio.
"O incidente começou depois das 18h30 locais de sexta-feira e terminou às 02h30 da manhã deste sábado, quando uma equipe da unidade SWAT da polícia invadiu o edifício e entrou no apartamento, no qual o suspeito se encontrava com um casal de vizinhos como reféns", indicou o sargento.
Segundo Rodríguez, "este casal de reféns não conhecia o suspeito e tentou durante horas negociar com ele para que se rendesse, mas, ao não ser possível, a polícia precisou agir". Estes reféns, um homem e uma mulher, saíram ilesos do confronto que terminou com a morte do suspeito. Entre os mortos - três homens e três mulheres -, está um casal de idade avançada, os únicos identificados até agora por sua filha: Italo Pisciotti, de 78, e Samira Pisciotti.
Também foi identificado um morador de origem equatoriana, que não tinha relação com o casal, revelou a polícia de Hialeah, acrescentando que os idosos eram os administradores do edifício. A filha do casal morto, Sharima Pisciotti, que disse ser colombiana, afirmou que seus pais foram "ver um inquilino que havia feito uma queixa, e parece que houve uma discussão, a pessoa começou a atirar", disse ao canal de notícias local Univision. "Eu vi minha mãe morta. Morreu na hora do disparo", contou ela, que disse ter ouvido de 15 a 20 tiros.
Segundo os policiais, os disparos teriam acontecido em vários andares do prédio, até que o suspeito decidisse se entrincheirar em um apartamento, fazer seus moradores de reféns e esperar pelo trágico desfecho. A polícia ainda não quis confirmar nem as identidades, nem as nacionalidades das demais vítimas, que inclui um homem que caminhava para seu apartamento na rua em frente ao local onde o agressor começou a atirar.
De acordo com o jornal "El Nuevo Herald", citando relato de moradores, o suposto assassino era um cubano na faixa dos 50 que morava no conjunto residencial com a mãe, já bem idosa.