Bradley Manning, o soldado americano que vazou milhares de documentos secretos dos Estados Unidos para o site WikiLeaks, foi considerado culpado pela justiça militar de violação a lei sobre a espionagem, mas não de conluio com o inimigo.
De acordo com a sentença lida pela juíza Denise Lind, Manning incorre em 154 anos de prisão após ser condenado por várias acusações relacionadas à violação da lei sobre a espionagem. No total, Manning foi declarado culpado de 20 das 22 acusações relacionadas ao vazamento de documentos diplomáticos, registros governamentais e militares.
A juíza Lind indicou que as audiências para determinar a sentença do acusado serão iniciadas na quarta-feira, na base militar de Fort Meade, nos arredores de Washington, onde aconteceu o julgamento. Segundo o site de Julian Assange, o veredicto ilustra "um perigoso extremismo (...) da administração Obama".
"Manning pode ser condenado a 136 anos de prisão pelas acusações das quais foi declarado culpado. Perigoso extremismo, em matéria de segurança nacional, do governo Obama", declarou o WikiLeaks.
De acordo com a sentença lida pela juíza Denise Lind, Manning incorre em 154 anos de prisão após ser condenado por várias acusações relacionadas à violação da lei sobre a espionagem. No total, Manning foi declarado culpado de 20 das 22 acusações relacionadas ao vazamento de documentos diplomáticos, registros governamentais e militares.
A juíza Lind indicou que as audiências para determinar a sentença do acusado serão iniciadas na quarta-feira, na base militar de Fort Meade, nos arredores de Washington, onde aconteceu o julgamento. Segundo o site de Julian Assange, o veredicto ilustra "um perigoso extremismo (...) da administração Obama".
"Manning pode ser condenado a 136 anos de prisão pelas acusações das quais foi declarado culpado. Perigoso extremismo, em matéria de segurança nacional, do governo Obama", declarou o WikiLeaks.