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Estado de Minas

Forças israelenses entram em shopping de Nairóbi; ataque matou pelo menos 59

Mais de 24 horas após o início do ataque, os confrontos prosseguiam neste domingo no local


postado em 22/09/2013 09:10 / atualizado em 22/09/2013 09:45

Comando islamita com 10 homens encapuzados invadiu ao meio-dia de sábado o Westgate Mall, disparando com armas automáticas e lançando granadas contra clientes e funcionários(foto: Nichole Sobecki / AFPTV / AFP)
Comando islamita com 10 homens encapuzados invadiu ao meio-dia de sábado o Westgate Mall, disparando com armas automáticas e lançando granadas contra clientes e funcionários (foto: Nichole Sobecki / AFPTV / AFP)


Forças especiais de segurança israelenses entraram neste domingo no centro comercial de Nairóbi atacado por um comando islamita, disse à AFP uma fonte de segurança. "Os israelenses acabam de entrar e estão socorrendo os reféns e os feridos', declarou esta fonte, que pediu o anonimato. Ela acrescentou que as forças especiais chegaram a Nairóbi pela manhã.

O centro comercial de luxo Westgate Mall é parcialmente propriedade de israelenses.

Forças de segurança têm dificuldade em colocar um fim ao conflito(foto: Nichole Sobecki / AFPTV / AFP)
Forças de segurança têm dificuldade em colocar um fim ao conflito (foto: Nichole Sobecki / AFPTV / AFP)
Interrogado pela AFP, o porta-voz do ministério israelense das Relações Exteriores, Paul Hirschson, não fez comentários. "Não temos o costume de comentar uma operação conjunta de segurança que pode ou não estar em andamento", disse. O ataque ao centro comercial de Westgate deixou ao menos 59 mortos, segundo o governo queniano. Um número indeterminado de pessoas seguiam detidas como reféns.

Um comando islamita integrado por cerca de 10 homens encapuzados invadiu ao meio-dia de sábado o Westgate Mall disparando com armas automáticas e lançando granadas contra clientes e funcionários deste luxuoso shopping. Apoiados por membros dos serviços de segurança à paisana de embaixadas ocidentais, policiais e militares quenianos tentam identificar os agressores em um labirinto de lojas de todo tipo, onde é fácil se esconder. Mais de 24 horas após o início do ataque, os confrontos prosseguiam neste domingo no local.


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