Moscou – A queda de um avião de passageiros Boeing 737 no aeroporto da cidade russa de Kazan, capital da República da Tartária, matou todas as 50 pessoas que estavam a bordo. O avião, que fazia a viagem entre Moscou e Kazan, caiu no aeroporto às 19h25 locais (13h25 no horário de Brasília). A aeronave fez uma segunda tentativa de pouso e explodiu com o impacto, matando todos os 44 passageiros e os seis tripulantes a bordo. O voo era operado pela companhia aérea regional Tatarstan, disse um porta-voz do ministério.
A porta-voz do Ministério russo das Situações de Emergência, Irina Rosious, afirmou que não havia crianças entre os passageiros. O primeiro registro, divulgado pelo escritório local do ministério, citava 44 mortos. De acordo com o comitê de investigação russo, a aeronave “caiu na pista de pouso e pegou fogo”, em meio a fortes ventos e a uma tempestade de raios. As temperaturas estavam abaixo de zero.
O Boeing em chamas logo explodiu, disse uma fonte da polícia local, citada pela agência de imprensa Itar-Tass. "A causa do acidente por enquanto é desconhecida”, disse Sergei Izvolsky, porta-voz da agência de supervisão da aviação. O avião tinha 23 anos. A única imagem do acidente apresentada por emissoras de TV locais era uma fotografia borrada da fuselagem do avião com os bombeiros em primeiro plano, aparentemente depois de terem apagado um incêndio no local. O aeroporto de Kasan foi fechado após a tragédia.
O presidente russo, Vladimir Putin, “expressou suas condolências aos familiares das vítimas desta terrível catástrofe” e ordenou a formação de uma comissão governamental para investigar suas causas, declarou seu porta-voz, Dmitri Peskov, citado pela agência Interfax. Vários investigadores foram mobilizados para o local do acidente, acrescentou o comitê. As análises devem determinar se houve "violação das regras de segurança aérea", informou o comitê de investigação.
A Rússia e as antigas repúblicas soviéticas combinadas tiveram um dos piores registros de segurança de tráfego aéreo do mundo em 2011, com uma taxa de acidentes total de quase três vezes a média mundial, de acordo com a International Air Transport Association (Iata).
A porta-voz do Ministério russo das Situações de Emergência, Irina Rosious, afirmou que não havia crianças entre os passageiros. O primeiro registro, divulgado pelo escritório local do ministério, citava 44 mortos. De acordo com o comitê de investigação russo, a aeronave “caiu na pista de pouso e pegou fogo”, em meio a fortes ventos e a uma tempestade de raios. As temperaturas estavam abaixo de zero.
O Boeing em chamas logo explodiu, disse uma fonte da polícia local, citada pela agência de imprensa Itar-Tass. "A causa do acidente por enquanto é desconhecida”, disse Sergei Izvolsky, porta-voz da agência de supervisão da aviação. O avião tinha 23 anos. A única imagem do acidente apresentada por emissoras de TV locais era uma fotografia borrada da fuselagem do avião com os bombeiros em primeiro plano, aparentemente depois de terem apagado um incêndio no local. O aeroporto de Kasan foi fechado após a tragédia.
O presidente russo, Vladimir Putin, “expressou suas condolências aos familiares das vítimas desta terrível catástrofe” e ordenou a formação de uma comissão governamental para investigar suas causas, declarou seu porta-voz, Dmitri Peskov, citado pela agência Interfax. Vários investigadores foram mobilizados para o local do acidente, acrescentou o comitê. As análises devem determinar se houve "violação das regras de segurança aérea", informou o comitê de investigação.
A Rússia e as antigas repúblicas soviéticas combinadas tiveram um dos piores registros de segurança de tráfego aéreo do mundo em 2011, com uma taxa de acidentes total de quase três vezes a média mundial, de acordo com a International Air Transport Association (Iata).