Todos os 234 manifestantes ucranianos detidos durante protestos foram libertados, mas as acusações contra eles foram mantidas, anunciou nesta sexta-feira o procurador-geral Viktor Pchonka. As "234 pessoas foram detidas entre os dias 26 de dezembro e 2 de fevereiro. Hoje, mais nenhum deles está em detenção", declarou o procurador segundo um comunicado disponível no site da promotoria.
A lei de anistia, votada em janeiro pela maioria governista no Parlamento, determina que os manifestantes só serão libertados se não voltarem a ocupar locais e prédios públicos.