A Rússia denunciou nesta segunda-feira o novo poder na Ucrânia, ao qual acusou de usar métodos "ditatoriais e terroristas" e adotar medidas contra os ucranianos de origem russa, segundo nota oficial.
A chancelaria russa denunciou em particular a elminação de uma lei que fazia do russo a segunda língua oficial em algumas regiões ucranianas.
Mais cedo, o primeiro-ministro russo, Dimitri Medvedev, questionou a legitimidade das novas autoridades ucranianas e considerou "uma aberração" o reconhecimento por parte de muitos países do poder surgido de "uma rebelião armada".
"A legitimidade de toda uma série de órgãos (na Ucrânia) cria sérias dúvidas", afirmou, citado por agências russas.