Muitos egípcios dizem que o movimento pavimenta o caminho para o chefe militar e ministro da Defesa Abdel-Fattah el-Sissi concorra à Presidência e serve para aliviar a ira popular com o fracasso do governo em reavivar a economia e melhorar os serviços. El-Sissi deve deixar as forças armadas se for concorrer à presidência.
Mehlib disse a repórteres hoje que os membros do seu gabinete serão "guerreiros sagrados" a serviço dos egípcios. Ele afirma que irá formar o gabinete dentro de três dias.
Enquanto isso, cortes egípcias sentenciaram 220 pessoas, na sua maioria apoiadores do presidente deposto Mohammed Morsi, a até sete anos de prisão por instigar violência e promover protestos sem autorização. As três cortes de Alexandria emitiram veredictos em casos separados na terça-feira, todos relacionados a protestos organizados por apoiadores de Morsi que terminaram em violência no verão passado..