Questionado sobre a possibilidade do país intervir militarmente na Ucrânia, o chancelar respondeu que "Hoje, está não é uma hipótese". Ele defendeu, assim como os Estados Unidos, o isolamento de Moscou no cenário mundial e exigiu que a Rússia permita que observadores internacionais investiguem se, de fato, os residente de origem russa na Crimeia estariam sendo ameaçados.
O ministro das Relações Exteriores francês também pediu que as potências mundiais suspendam os preparativos da próxima cúpula do G8, em Sochi, onde a Rússia recentemente sediou os Jogos Olímpicos de Inverno.
A atitude da França, avaliam especialista, de pressionar diplomaticamente o governo russo, mostra como o país e seus aliados ocidentais são cautelosos em tomar qualquer ação que possa levar a um confronto militar direto com a Russio. O ministro não respondeu a perguntas sobre se a resposta de Paris a Mascou seria amena, afirmando apenas que "os russos querem fazer parte da comunidade internacional".
O chanceler refutou também as alegações russas de que os países ocidentais teriam orquestrado de forma ilegal a destituição do presidente Viktor Yanukovych, bem como a nomeação de Arseniy Yatsenyuk para assumir o governo interino em Kiev. Fonte: Dow Jones Newswires..