De acordo com o balanço, a maioria dos manifestantes mortos no dia 20 de fevereiro foi vítima de disparos de franco-atiradores, fixados em edifícios em torno da Praça da Independência, centro dos protestos contra o presidente Viktor Ianukóvitch.
O procurador-geral interino da Ucrânia, Oleg Makhnitski, disse ontem (5) que pelo menos um franco-atirador disparou do topo do edifício do Banco Nacional do país, na Rua Institutskaia.
Segundo Makhnitski, as autoridades determinaram a abertura de um processo judicial contra o chefe de um destacamento das forças especiais do Ministério do Interior na Crimeia, Serguei Avaliuk, identificado como um dos franco-atiradores..