Para ajudar na investigação, a Malásia compartilhou dados brutos de seus radares de defesa com os Estados Unidos, a China e outras nações, contrariando a prática padrão internacional, pela qual as nações evitam compartilhar esses dados com outros países ou organizações estrangeiras, disse o ministro a jornalistas em Kuala Lumpur.
Hussein salientou que a Administração Federal de Aviação dos EUA e o Conselho Nacional de Segurança do Transporte dos EUA estão agora analisando os dados para verificar se a aeronave desaparecida tentou voltar na direção da Malásia.
Ele disse que a Malásia também pediu dados de Cingapura. Pedidos semelhantes podem ser feitos a outras nações. As buscas pelo voo MH370 e seus 227 passageiros e 12 tripulantes entrou no sexto dia. O avião fazia a rota de Kuala Lumpur a Pequim quando desapareceu. Fonte: Dow Jones Newswires..