As buscas ocorrem após o premiê malaio, Najib Razk, ter dito acreditar que o avião desapareceu "em uma ação deliberada" em 8 de março, quando voava com 239 pessoas a bordo, fazendo um trajeto entre Kuala Lumpur e Pequim. Segundo o governo, a polícia está investigando toda a tripulação e os passageiros do avião, além de engenheiros que podem ter tido contato com a aeronave antes da decolagem.
O governo diz que esses são "procedimentos normais" e pediu que a população não "tire conclusões precipitadas". Amigos do capitão Zaharie afirmam que ele era um entusiasta da aviação que adorava voar e construiu um simulador de voo em casa.
Com base em novos dados, as autoridades de aviação da Malásia e de outros países que ajudam na investigação acreditam que a última comunicação por satélite do avião pode ter vindo de dois corredores: um mais ao norte, indo da fronteira do Casaquistão com o Turcomenistão até o norte da Tailândia; e outro mais ao sul, que se estende da Indonésia ao sul do Oceano Índico.
Segundo o Ministério dos Transportes da Malásia, os dois corredores estão sendo tratados "com igual importância" e mais países estão sendo solicitados a colaborar nas buscas. Entretanto, a Índia informou que "pausou" suas investigações, enquanto aguarda novas instruções. "As operações de buscas aéreas foram interrompidas hoje. Os navios da Marinha estão ancorados na Ilha Kamorta e as lanchas da Guarda Costeira voltarão para suas atividades de rotina", afirmou Harmit Singh, porta-voz do comando dos quartéis de Andamão e Nicobar. Fonte: Associated Press..