As imagens captadas revelam objetos flutuantes em uma zona do Oceano Índico situada a cerca de 2,3 mil quilômetros da cidade australiana de Perth.
O porta-voz do governo francês confirmou que esses primeiros dados foram comunicados imediatamente às autoridades da Malásia, responsáveis pela coordenação da busca. Uma nova operação foi iniciada nos oceanos Índico e Austral para encontrar o avião. Ontem (22), a tripulação de uma aeronave civil informou ter visto objetos que podem estar ligados ao avião. Na semana passada, imagens de satélites também detectaram objetos que podem ser destroços do avião.
O Boeing 777 que desapareceu do radar, no dia 8 de março, 40 minutos depois de ter partido de Kuala Lumpur com destino a Pequim, levava 239 pessoas a bordo.
Um grupo de peritos do Instituto Helmoltz de Oceanologia de Kiel, na Alemanha, quer usar um minisubmarino não tripulado para ajudar nas buscas pelo avião. Os cientistas de Kiel explicaram que podem usar o equipamento assim que forem encontrados os primeiros vestígios da aeronave.
O primeiro-ministro australiano, Tony Abbott, explicou que ainda não é possível confirmar os indícios, mas que o sinal de que tratam-se de partes do avião malaio é possível pelo fato dos objetos estarem próximos uns dos outros na área de pesquisa australiana, que se estende por 36 mil quilômetros quadrados..