Mais dois partidários do presidente islamita Mohamed Mursi, deposto pelo exército, foram condenados à morte neste sábado, em primeira instância, pela violência em meados de 2013, durante um processo acelerado no âmbito de uma sangrenta repressão dos islamitas no Egito e muito criticado.
Essas duas condenações à morte são anunciadas apesar dos protestos internacionais causados pela condenação a mesma pena de mais de 500 islamitas no início da semana passada.
No total, mais de 1.200 pessoas são processadas por atos de violência que ocorreram em meados de agosto na cidade de al Minya, 250 km ao sul do Cairo.
Desde que o exército derrubou Mursi, no dia 3 de julho, 1.400 de seus partidários morreram pela repressão e outros milhares foram detidos.
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