Um tribunal egípcio condenou neste sábado o líder da Irmandade Muçulmana, julgado por assassinato ao lado do presidente islamita deposto Mohamed Mursi, a um ano de prisão por desacato a um promotor. Mohamed al-Beltagui, líder da Irmandade Muçulmana, e Mursi, expulso do poder em 3 de julho, estão sendo julgados por incitação ao assassinato de manifestantes da oposição diante do palácio presidencial do Cairo em dezembro de 2012.
Mursi e Beltagui também estão sendo julgados em outros dois casos, por fuga da prisão e por espionagem. Caso sejam condenados, os dois podem receber penas de morte.