O caso começou a ser discutido quando a mãe de Menachem Zivotofsky, garoto americano de 11 anos nascido em Jerusalém em 2002 quis registrar "Israel" em vez de "Jerusalém" como local de nascimento da criança em seu passaporte.
O Departamento de Estado negou o pedido, baseado na duradoura política de neutralidade que respeita o status de Jerusalém. Desde o mandato do presidente Harry S. Truman, nenhum governo reconheceu oficialmente a soberania de Israel ou qualquer outro país sobre Jerusalém.
Hoje a Suprema Corte declarou que discutirá se "a provisão impossibilita o exercício presidencial de reconhecimento de poder designado exclusivamente a ele". Em 2012, a Suprema Corte determinou que a disputa do passaporte seria decidida pelo Judiciário.
É esperado que a mais alta corte inicie a discussão do tema até meados de junho e tenha uma decisão até junho de 2015, de acordo com a Associated Press.
Em 2013, uma corte inferior invalidou o estatuto. Os governos de George W. Bush e de Barack Obama afirmaram que a lei de 2002 ultrapassa a constituição, argumentado que o Poder Executivo têm exclusividade na decisão de reconhecer soberania estrangeira. Fonte: Dow Jones Newswires..