Os ataques são um aparente esforço dos militantes para desencorajar os eleitores iraquianos a irem às urnas nesta quarta-feira nas primeiras eleições parlamentares desde a retirada das tropas norte-americanas do país.
Nenhum grupo reivindicou imediatamente a responsabilidade pelo ataque, que tinha características daqueles feitos por militantes sunitas inspirados pela Al-Qaeda que procuram minar os esforços do governo, liderado pelos xiitas, para manter a segurança do país em meio ao processo eleitoral.
Na manhã de terça-feira, o grupo dissidente da Al-Qaeda conhecido como o Estado Islâmico do Iraque e do Levante assumiu a responsabilidade por uma onda de ataques mortais em todo o Iraque na segunda-feira, incluindo um ataque suicida em massa em uma cidade curda a nordeste de Bagdá que matou pelo menos 25 pessoas.