Os 169 réus foram acusados de participar de "distúrbios" durante um violento protesto no Cairo em 14 de agosto de 2013, quando a polícia matou centenas de partidários de Morsi.
O governo interino prendeu os manifestantes que participaram do protesto pró-Morsi e os indiciaram a polêmicos julgamentos em massa, que ficaram marcados por penas muito longas e até por sentenças de morte de centenas de pessoas, causando indignação internacional.
A repressão implacável contra os aliados de Morsi, em sua maioria islâmicos, já matou mais de 1.400 pessoas, e prendeu outros 15 mil.