A decisão contra o Partido da Liberdade e Justiça ocorreu após seus líderes já terem sido acusados e, em alguns casos, condenados, por matar e incitar a violência.
O governo egípcio declarou a Irmandade um grupo terrorista no fim do ano passado, acusando-a de orquestrar uma onda de violência para desestabilizar o país depois de o Exército ter derrubado o ex-presidente Mohammed Morsi - membro da Irmandade - em meio a protestos em massa contra ele.
O grupo nega as acusações e tem mantido seus protestos contra o novo governo. Morsi está na cadeia e enfrenta uma série de acusações, incluindo conspiração com grupos estrangeiros para desestabilizar o Egito. Fonte: Associated Press..