As preocupações mundais aumentam à medida em que autoridades do governo de Serra Leoa anunciaram a morte de um terceiro médico, infectado com o vírus do ebola, nesta quarta-feira. A Organizção Mundial da Saúde (OMS) revelou que pelo menos 240 profissionais da saúde foram infectados desde o surto da doença. Um outro profissional também infectado foi enviado para tratamento na Alemanha.
Segundo a diretora de comunicações da OMS, Christy Feig, "as infecções e possíveis mortes de profissionais internacionais são extremamente importante, pois podem assustar outros trabalhadores de irem para essas áreas", disse. O doutor Sahr Rogers, que foi enviado para tratamento na Alemanha, trabalhava em um hospital na cidade de Kenema, no leste, quando contraiu o ebola, contou o conselheiro presidencial de Serra Leoa, Ibrahim Ben Kargbo.
Funcionários da saúde agora tentam determinar como um quarto cientista contraiu a doença antes de ser enviado à Europa. Dois especialistas foram enviados a Serra Leoa na terça-feira para investigar se o caso ocorreu por meio da exposição direta a infectados com a doença, ou se ocorreu de outra maneira, afirmou a porta-voz da organização.
A OMS retirou sua equipe Kailahun, onde o cinetista, um epidemiologista senegalês, trabalhava quando foi infectado. Dois outros médicos já haviam sucumbido à doença desde que a epidemia se alastrou pelo país no começo deste ano, incluindo o doutor Sheik Humarr Khan, que também tratava pacientes em Kenema.
O epidemiologista senegalês trabalhava no monitoramento do vírus para a agência de saúde da Organização das Nações Unidas (ONU). O cargo envolve a coordenação das operações de resposta, trabalhando em conjunto com especialistas, trabalhadores da saúde e hospitais, mas dificilmente envolve o contato direto com pacientes.
Números e tratamento
A doença já matou mais de 1400 pessoas na Guiné, Libéria, Nigéria e em Serra Leoa. Não existe tratamento comprovado para o Ebola e o foco primário dos profissionais da saúde é isolar a doença. Um pequeno número de pacientes já receberam um medicamento experimental. (Com Agência Brasil)
Segundo a diretora de comunicações da OMS, Christy Feig, "as infecções e possíveis mortes de profissionais internacionais são extremamente importante, pois podem assustar outros trabalhadores de irem para essas áreas", disse. O doutor Sahr Rogers, que foi enviado para tratamento na Alemanha, trabalhava em um hospital na cidade de Kenema, no leste, quando contraiu o ebola, contou o conselheiro presidencial de Serra Leoa, Ibrahim Ben Kargbo.
Funcionários da saúde agora tentam determinar como um quarto cientista contraiu a doença antes de ser enviado à Europa. Dois especialistas foram enviados a Serra Leoa na terça-feira para investigar se o caso ocorreu por meio da exposição direta a infectados com a doença, ou se ocorreu de outra maneira, afirmou a porta-voz da organização.
A OMS retirou sua equipe Kailahun, onde o cinetista, um epidemiologista senegalês, trabalhava quando foi infectado. Dois outros médicos já haviam sucumbido à doença desde que a epidemia se alastrou pelo país no começo deste ano, incluindo o doutor Sheik Humarr Khan, que também tratava pacientes em Kenema.
O epidemiologista senegalês trabalhava no monitoramento do vírus para a agência de saúde da Organização das Nações Unidas (ONU). O cargo envolve a coordenação das operações de resposta, trabalhando em conjunto com especialistas, trabalhadores da saúde e hospitais, mas dificilmente envolve o contato direto com pacientes.
Números e tratamento
A doença já matou mais de 1400 pessoas na Guiné, Libéria, Nigéria e em Serra Leoa. Não existe tratamento comprovado para o Ebola e o foco primário dos profissionais da saúde é isolar a doença. Um pequeno número de pacientes já receberam um medicamento experimental. (Com Agência Brasil)