A polícia foi colocada em estado de alerta em todo o país. As forças de segurança estavam presentes em grande número nas ruas da Cidade Velha, onde os comerciantes fecharam as portas.
O homem de 32 anos "foi morto em sua casa no bairro de Abu Tor, Jerusalém, por uma unidade das forças especiais da polícia após uma troca de tiros", afirmou o porta-voz das forças de segurança, Micky Rosenfeld. Para muitos moradores da área, a polícia assassinou o palestino "pura e simplesmente".
Muatez Hijazi havia passado dez anos em uma prisão israelense "por atividades terroristas", segundo a Rádio Israel. O movimento radical Jihad Islâmica o apresentou como um de seus integrantes.
Ele trabalhava na cozinha do centro em que Yehuda Glick havia discursado, segundo um dos responsáveis pelo local, Moshe Foxman. Hijazi tinha deixado o trabalho pouco antes da tentativa de assassinato, segundo Foxwman.