A pena de Gómez Bolaños ultrapassou os limites dos livretos, como demonstra o telefilme El Chanfle e a peça de teatro 11 y 12, que protagonizou e produziu. Além disso, escreveu os livros Diário do Chaves (2005) e sua autobiografia, Sem querer querendo: minhas memórias (2007).
Um dos pontos obscuros de sua biografia foram as amargas disputas com os atores María Antonieta de las Nieves (a Chiquinha) e Carlos Villagrán (o Quico), relacionadas a autoria e direitos de seus personagens, em pleno auge de Chaves. Bolaños garantiu não guardar rancor dos colegas e manteve seu característico senso de humor até o fim. “Para que querem o meu perfil se sou mais bonito de frente?” diz a apresentação de sua conta no Twitter, que abriu aos 82 anos e tem mais de 6 milhões de seguidores.