Jornal Estado de Minas

Mais de 40 grupos muçulmanos australianos condenam tomada de reféns em Sydney

AFP

Mais de 40 grupos muçulmanos australianos condenaram a tomada de reféns nesta segunda-feira em um café do centro de Sydney, onde foi exibida uma bandeira islâmica.


"Nós rejeitamos qualquer tentativa de tirar vidas inocentes de seres humanos ou de instilar medo e terror em seus corações", afirmam em um comunicado, que chama a tomada de reféns de "ato desprezível".

 

Cinco pessoas conseguiram sair de uma loja de chocolates em Sydney, na Austrália, onde um homem armado mantém um número ainda desconhecido de pessoas como reféns.

As três primeiras fugiram através da saída de incêndio do estabelecimento, por volta das 3h (de Brasília). Menos de uma hora depois, outras duas, ambas mulheres e funcionárias do local, também fugiram. O incidente teve início na manhã de segunda-feira (na Austrália, noite de domingo no Brasil) e já dura mais de sete horas. No interior do local, duas pessoas foram avistadas segurando uma bandeira contendo uma declaração de fé islâmica.

O Comissário da Polícia do Estado de New South Wales, Andrew Scipione, informou que a polícia ainda não havia feito contato direito com o homem armado, não sabia a sua motivação e nem podia confirmar quantas pessoas estavam sendo mantidas como reféns na loja, da marca Lindt.

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