A polícia australiana invadiu o café onde várias pessoas são feitas reféns nesta segunda-feira (15/12). Vários reféns foram vistos saindo do Lindt Café, em Sydney, e correndo pela rua, enquanto policiais jogavam bombas de gás e entravam no local. Segundo jornais locais, pelo menos uma pessoa ficou ferida na ação. Dezenas de policiais cercam o estabelecimento situado na Martin Place - uma praça central do bairro financeiro da capital -, onde também há vários prédios oficiais. Ainda não se sabe se o suspeito, que está no local desde às 21h de ontem, foi preso.
O sequestrador, aparentemente sozinho, invadiu o local nesta segunda-feira (15/12). Ele chegou a exibir através da janela uma bandeira negra geralmente utilizada por grupos jihadistas, com a inscrição em árabe "Não existe outro Deus a não ser Alá, Maomé é o mensageiro de Alá". No entanto, ainda não se sabe se ele age em nome de grupos terroristas, como o Estado Islâmico.
Seis horas depois do início da tomada de reféns, cinco pessoas - três homens e duas mulheres - conseguiram sair do café em dois momentos diferentes, informou a polícia australiana. Entre os cinco reféns que conseguiram fugir, está a camareira Elly Chen e um funcionário da empresa indiana de informática Infosys, segundo a imprensa.